Eu
preciso imitar Jesus, eu não posso abandonar a cruz.
Infelizmente,
o ser humano é muito ligado nos palpites de terceiros: quanto à forma física, a
maneira de se expressar, até quanto aos aplicativos que tem no celular! Caso
não tomemos cuidado, passaremos mais tempo tentando agradar nossos críticos de
plantão do que fazer aquilo para que somos chamados.
E
todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do
Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como
pelo Senhor, o Espírito. 2 Coríntios 3.18
Ao
invés de colocar em primeiro lugar coisas que afastam seu coração dos desígnios
do Espírito Santo, tenha um foco bem claro de sempre (não é de vez em quando ou
assim que sobrar mais tempo, é sempre!) agradar o Senhor.
Se
há uma opinião que merece ser ouvida, essa é a do seu Pai celeste! Conforme nos
dedicamos em ter maior comunhão com Deus, as pessoas ao nosso redor percebem
que estamos ficando mais parecidos com Ele. Funciona como em qualquer outro
relacionamento (afinal, Deus quer conosco uma relação de proximidade): quando
passamos muito tempo com uma pessoa, inconscientemente “copiamos” sua maneira
de agir. E que privilégio assemelhar-se com Jesus!
Sendo
espelhos dEle, é obrigação nossa que a imagem refletida seja a mais nítida
possível. Logo, a superfície deve estar limpa e sem rachaduras. Nunca é exagero
lembrar: seja livre do pecado.
Somos
convidados também a pesar nossas ações em outro tipo de balança: a Bíblia. Há
um livro bastante conhecido chamado Em seus passos, o que faria Jesus? Nele,
um pastor americano desafia a igreja a se comprometer durante um ano a não
fazer nada sem antes perguntar o que Jesus faria na mesma situação.
Estou propondo algo semelhante, mas por um período de tempo maior (até o
Senhor voltar está em bom tamanho). Antes de fazer qualquer coisa, coloque-se
diante de Deus e pergunte-se se aquilo está de acordo com a Palavra. Caso
esteja além do que a Bíblia recomenda, rejeite. E se estiver num nível menor,
também recuse!
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